Ao pé da letra neste segundo turno das eleições nenhuma liderança estadual expressiva pulou de um lado para outro. Nem para Robinson e nem para Henrique.
O que se percebeu foi somente balão de ensaio do marketing nos candidatos, requentando notícia, na tentativa de impressionar o eleitor.
O “pulo” ficou reduzido a “osso de borboleta”.
Sabe aquela mudança que não soma nada ou o que soma já estava lá? Pois
bem! Um ex-prefeito acolá… um ex-vereador de lá… um ex-coveiro de cá…
força de expressão nenhuma!
Ficou tudo no zero a zero. Do jeito do primeiro turno. A não ser que nesta reta final…
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