quinta-feira, 11 de abril de 2013

Para juiz, MP agiu com “excesso de zelo”

 

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Ontem, este TL levantou a tese que se opõe a necessidade de prisão de investigado para concluir investigações provocadas pelo Ministério Público. O assunto rendeu entre os comentaristas.O Novo Jornal desta quinta-feira traz rosto e argumentos para a opinião contrária ao cerceamento de liberdade. Coube ao juiz Raimundo Carlyle  a explicação:

- Foi um excesso de zelo. O MP zelou demais. Se não havia obstáculos na busca de provas. nenhum deles (suspeitos) foi atrapalhar a polícia na apreensão dos computadores e documentos. Então não havia necessidade (de pedir a prisão.)E foi além enumerando os três motivos que podem resultar na prisão de qualquer pessoa: em flagrante, risco ou intenção de fuga ou em situações que o investigado impõe dificuldades na busca das forças policiais por provas.
E concluiu:
- “Se a operação foi de surpresa, como podem dizer que as pessoas vão sumir com as provas? “
Com a palavra, o MP…

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